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Mostrando postagens de junho, 2017
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Como fazer um Vitral Gótico - de papel Outra sugestão de atividade prática sobre Arte Medieval, são os Vitrais Góticos.  Ainda não falei sobre  Arte Gótica  em nossas aulas, mas  já antecipando, os vitrais eram vidros colorisíssimos que iluminavam o interior das igrejas no final da Idade Média. Além disso eles retratavam cenas do Novo Testamento, visto que a maioria dos fiéis, naquela época, não sabiam ler nem tinham acesso à Bíblia!  Ainda hoje os vitrais são muito usados. Por isso hoje vou passar algumas dicas de como fazer um vitral de papel bem fácil e bonito! Materiais Papel cartão  Folhas de papel celofane (nas cores que preferir) Tesoura e cola (se tiver com cuidado pode usar o estilete no lugar da tesoura!) Passo 1: Desenho - A base do vitral deve ter espaços largos entre as formas desenhadas e que se conectem, para que, quando cortar, o desenho fique vazado. Passo 2: Com a tesoura corte as formas do desenho que quer que fiquem vazadas
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Como fazer um Mosaico Bizantino - de papel Fazer um mosaico é fácil, basta ir aplicando o material sobre a base escolhida. Pode ser um porta retrato, uma mesa, o piso...o que for. O problema é a paciência pra isso!! Por que pra ficar bonito você tem que usar pedacinhos pequenos de papel. O mosaico foi a expressão máxima da  Arte Bizantina  na Idade Média. Para saber mais sobre ela  clique aqui. Materias: Folha em branco (de preferência uma que seja mais resistente - tipo canson -por que o trabalho vai ficar pesado com tanta colagem!) Papéis coloridos Tesoura e cola Passo 1: Escolha um tema de sua preferência e faça o seu desenho na folha branca. Dica: pra não dificultar muito não faça muitos detalhes, deixe partes maiores para a colagem. Passo 2: Agora é só ir colando os pedacinhos de papel cortado. Dica: não use pedaços grandes demais senão pode ficar um trabalho muito grosseiro, entende? Passo 3: Pronto (duas horas depois rs). No final vale
CONTEÚDO SOBRE GRÉCIA ESTA NA APOSTILA DE LITERATURA. PAGINAS 335,336,337 E 342
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Arte no Egito Antigo É importante entender que a religião é responsável pelo desenvolvimento da  arte egípcia . Os egípcios eram norteados pela  religiosidade , pela  crença em deuses  e na  vida após a morte , considerando esta mais importante do que a vida terrena. A grande preocupação do povo egípcio era garantir conforto, em especial a seus soberanos (faraós e sacerdotes), após sua morte. Obras de arte impactantes e sua extraordinária arquitetura foram realizadas com a finalidade de render glórias e  eternizar  o espírito humano após a morte. Todos os bens terrenos eram depositados em câmaras mortuárias, com a intenção de serem desfrutados na eternidade. A arte também foi um canal de demonstração do  poder político dos faraós , exaltando suas conquistas, retratadas em hieróglifos, que também assumiam funções de elementos de decoração arquitetônica, sendo esculpidos nas colunas e fachadas dos templos a fim de eternizar tais feitos. A obsessão pela imortalidade fez com
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Mesopotâmia A  Mesopotâmia  é uma antiga região do   Oriente Médio , compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, e onde predominavam condições semelhantes ao Egito, pois os dois rios forneciam facilidades para o transporte de mercadorias e as aves ribeirinhas e os peixes eram abundantes. O regime dos rios está preso ao derretimento da neve das grandes altitudes, onde se situam suas cabeceiras, inundando as terras e propiciando a abertura de canais de irrigação e a construção de diques. Apesar da presença das enchentes periódicas dos rios, a Mesopotâmia apresentou certas dificuldades ao estabelecimento de populações ribeirinhas, pois essas cheias eram irregulares. Além disso, o clima mais seco e as doenças tropicais tornavam o trabalho do solo mais difícil, apesar de sua fertilidade. O mapa ao lado, no espaço assinalado por uma meia-lua, mostra a fertilíssima região compreendida entre os rios Tigre, Eufrates e Jordão, denominada “Crescente Fértil”. Aí desenvolveram-s
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Conteúdos Para Estudos Cada qual sabe o que lhe pertence.  *Grécia Paginas: 335, 336 ,337 e 342 *Mesopotâmia: neste blog *Egito: neste blog Simbolismo e Fauvismo Expressionismo Cubismo Futurismo
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EXPRESSIONISMO O Expressionismo é a arte do instinto, trata-se de uma pintura dramática, subjetiva, “expressando” sentimentos humanos. Utilizando cores irreais, dá forma plástica ao amor, ao ciúme, ao medo, à solidão, à miséria humana, à prostituição. Deforma-se a figura, para ressaltar o sentimento. Predominância dos valores emocionais sobre os intelectuais. Corrente artística concentrada especialmente na Alemanha entre 1905 e 1930. Principais características: Pesquisa no domínio psicológico; Cores resplandecentes, vibrantes, fundidas ou separadas; Dinamismo improvisado, abrupto, inesperado; Pasta grossa, martelada, áspera; Técnica violenta: o pincel ou espátula vai e vem, fazendo e refazendo, empastando ou provocando explosões; Preferência pelo patético, trágico e sombrio. Observação: Alguns historiadores determinam para esses pintores o movimento ”Pós-Impressionista”. Os pintores não queriam destruir os efeitos impressionistas, mas queriam levá-los mais